A Ardi (mais antiga, à esquerda) e a Lucy. Notem as diferenças na constituição física
Nem de propósito: o 7ºC a iniciar as suas aulas de História com esta problemática e eis que surge uma notícia, no mesmo dia, que dá conta da recente catalogação do mais antigo esqueleto que se conhece. Desta vez deu-se o nome de Ardi, foi encontrado na Etiópia, demorou 17 anos a reconstruí-lo e a catalogá-lo, é do sexo feminino e tem a bonita idade de 4,4 milhões de anos. Ultrapassou, por isso, a nossa amiga australopiteca Lucy, que tinha «só» dois milhões de anos e que foi encontrada a norte do Quénia.
A difícil vida do australopitecus robustus que foi extinto
Ainda não está nos livros, mas preparem-se para falar no Ardipitecus ramidus, mais antigo portanto que o australopitecus afarensis.
A notícia do Diário de Notícias, do dia 2 de Outubro de 2009:
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